5 Coisas Que Não Podem Faltar Na Minha Mochila

Eu li uma TAG parecida em um blog literário, mas preferi fazer esta personalizada. Já deve existir esta tag (ou uma parecida), mas eu não tenho certeza, então se existir e você conhecer, deixa o link dela ai =)

*Voz de locutor*
PREPARADOS PARA 5 COISAS QUE NÃO PODEM FALTAR NA MINHA MOCHILA?
(Bem, sim, mochila, eu não tenho muitas bolsas e não gosto muito, além de colecionar mochilas. Então é mochila mesmo)

1 - Caderno


Eu sempre estou escrevendo ou tendo ideias para histórias ou cenas novas, claro que preciso de um lugar para escrever. Normalmente eu andou com a caderneta, mas por esses dias ele foi substituído pelo de rascunho da universidade, porque ai eu posso escrever e estudar (todo mundo achando que eu sou responsável... ~soqn).

2 - Estojo

Mas ele é tão fofinhoooo

Meu estojo é um pouco pesado para ficar caminhando de um lado para o outro, mas ele tem tudo o que preciso, então eu faço o possível para sempre estar com ele. Mas caneta, lápis e borracha nunca faltam.

3 - Celular/ Ipod e fones de ouvido


Eu não vivo sem música e isso é fato. Eu sempre vou estar com algo que toque. Normalmente é o celular porque eu tenho preguiça de carregar o Ipod... Enfim...
Eu quase sempre estou com o meu celular, mas às vezes (principalmente quando estou com a minha Umma - que é a única pessoa que me liga TT-TT), eu deixo ele em casa... Mas é ou um ou outro.

4 - Kobo/ Livro


Se resume em: EU PRECISO LER, EU PRECISO LER, EU PRECISO LER! O Kobo é muito mais leve e fácil de carregar, mas eu gosto do cheirinho e da textura dos livros... Então depende da situação.

5 - Carteira

Basicamente: Eu preciso de dinheiro para sustentar meus vícios (mesmo eu não andando com dinheiro para justamente não comprar mais livros... ~Sad). KKKK brincadeira. As pessoas precisam andar com seus documentos, né? Imagina se você é assassinada ou morre afogada dentro de um ônibus, vão demorar uma eternidade para descobrir que era você (~le pessoa trágica)
(Obs: Minha carteira rosa da 2NE1 é tão linda *¬*)


Então é isso ai pessoal. Gostaram? Querem fazer? Fizeram? Deixem o link nos comentários.
Beijocas.
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Dolls

Olá pessoal, como vão todos?
Passei para dizer que saiu capítulo novo de Dolls. *Joga as mãos para cima*

Capítulo 19

Depois de uma noite confusa e um tanto quanto romântica, as meninas tem que enfrentar a pergunta que não saia de suas cabeças "O que fazer?". Nem todas as coisas são fáceis, nem tudo é agradável... Mas tem que ser feito.

Espero que leiam e que gostem =)

Beijocas
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A Professora



Descendo a rua me deparei com a mesma figura de todas as manhãs. Vinha calma como sempre, os fones nas orelhas, um sorriso sublime e constante nos lábios. Trazia um livro de Literatura sob o braço e a pasta de aula na mão. Era professora na escolinha algumas quadras a baixo.

As pessoas que passassem e vissem seu olhar preso ao chão poderiam até pensar que era insegura, mas aquilo não era verdade. Apenas não fixava os olhos nas coisas, gostava de deixar sua mente livre para voar.

Seu rosto redondo de bochechas rosadas aparentava ser muito mais novo do que realmente era. Estava alcançando os vinte e seis anos, mas parecia ter acabado de chegar os vinte. Não era a mais bonita, mas também não era feia. Sua beleza tinha um ar infantil.

Examinando aquela figura com um pouco mais de cuidado se notava coisas singelas que construíam ainda mais aquela figura: sua roupa bem passada exprimia cuidado, seus cabelos bem-arrumados só intensificavam aquele zelo. Não era casada pelo que eu saiba, e, mesmo que tivesse alguns rapazes interessados, também não namorava.

Gostava de se arrumar para si mesma, não para atrair olhares ou arrumar um esposo. Pelo pouco que a conhecia, parecia feliz até de mais com a sua aparente solidão.

Tinha se mudado há três meses, morava sozinha em um apartamento pequeno no subúrbio. Chegava em casa cedo. Passava o dia lendo, estudando e escrevendo.

– Bom dia, senhora A. – Cumprimentei quando ela estava mais próxima.

– Ah! Bom dia, Doutor D. – Seu sorriso se iluminou ao me ver.

 Passamos reto. Depois de um dia de trabalho, eu tinha certeza que ela iria se sentar em uma poltrona confortável, beber uma xícara de chá e ler um bom livro. 

Ao final do dia, eu iria chegar em casa, entregar-me a realidade e beber sozinho.
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Writing Prompt - Em meus doze anos...

Em meus doze anos eu sempre pensava como seria bom ser adotada. Eu sonhava em viver em uma casa grande, conhecer meus novos pais e sua família. Não que eu não considerasse Arnold e as crianças do orfanato uma família, mas não era a mesma coisa. Queria poder conhecer todos da minha nova família e me sentir bem fazendo parte dela.
Até ultimamente eu me entristeço por ter sido deixada na Terra, mas em termo entendo o que minha mãe pretendia. Sou mãe hoje, entendo que ela só queria o melhor para mim.
Ser mãe… Quando eu era menor pensava que teria umas cinco crianças, hoje estou muito feliz e cansada com minhas três crianças. Não só as crianças, mas me dividir entre o governo e os filhos…
Governar ainda soa engraçado. Logo eu que sempre ria daqueles clichês literários, princesa? Ainda parece uma brincadeira. Não digo que não tenha me acostumado com o meu dever como rainha, nem que queria deixar tudo de lado pela vida pacata em Berlim… Nada disso. Eu amo muito esse mundo que eu sempre deveria chamar de meu.

Já se completam vinte anos desde que voltei. Não sei como reagiria se encontrasse meu eu de doze anos hoje. Acho que apenas diria para continuar caminhando, que tudo daria certo.
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Querida sra C

Querida sra C

Essa carta é tanto uma resposta para o que andamos conversando ultimamente quanto para a sua carta destinada ao sr A (que sim, eu li já que você falou de mim). 
Devo primeiro comentar sobre como fiquei feliz quando vi que escreveu uma carta a ele, é sempre bom quando nossas amigas se entendem com nossos homens. Só escutei as músicas indicadas porque ele aproveitou um dia que estavamos juntos para me colocar a par de seu gosto musical (que eu conhecia por alto).
Não acredito que você seja estranha. Estamos passando pelo mesmo problema e acho que isso é o processo evolutivo das relações. Claro que talvez não a nosso nível, mas todas as pessoas buscam coisas novas. 
Muitas vezes nos sentimos mal quando estamos com alguém, mas acho que a solução é ignorar ou se entregar ao nosso mais profundo ser. 
Estou com saudades de você, mesmo não estando tão longe. Precisamos nos ver logo. 
Com afeto,
Nane

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Writing prompt- Escreva sobre a forma das memórias



Como é engraçado pensar na forma de algo que não é palpável ou que nem ao menos conseguimos 'ver'. Isso me lembra muito aqueles momentos em filmes onde as memórias são representadas de uma maneira turva, ou em preto e branco, ou dentro de nuvens. 
Mas não penso que seria bem assim o formato delas. As memórias felizes ou que nos dão prazer devem ter formato de bolhas. Sabe aquelas coisinhas voadoras feitas de sabão que as crianças amam estourar? Possuem uma beleza incrível, são delicadas e frágeis (e temos que tomar cuidado para que não estourem tão depressa).
As que são mais úteis ou que precisamos para realizar algo, devem ter fomato de agulhas, com a ponta fina e precisa, mas às vezes tendo uma linha amarrada a ela que nos leva a inúmeras outras coisas.
Já aquelas não tão felizes provavelmente tem formato de gotas de chuvas: normalmente corremos delas e tentamos nos proteger, ou, se continuamos sob elas, de duas uma, iremos pegar um resfriado ou nos divertiremos a ponto de esquecermos o que realmente significam. 
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Writing Prompt - Quando Você Pensar Em Mim, Quero Que Realmente Pense Em Mim

Eu não entendi muito essa, mas fiz uma coisa aqui.

Seu nome... não combina muito com você, acho que seus pais deveriam escolher um que disse sobre uma pessoa calma e doce. 
Sua voz... Ela é um misto de alegria, sono e doçura, me sinto sempre bem quando a escuto. 
Se você fosse a um restaurante iria pedir qualquer coisa, porque você come de tudo, e iria demorar para comer (provavelmente nem comeria tudo). 
Cinco horas em um carro com você seria um compilado de risadas, conversas sobre coisas aleatórias, momentos de silêncio encarando o celular e sonecas em posições estranhas.
Você quer seguir seus sonhos e sempre batalha até o fim para conseguir o que quer.
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Writing Prompt


Olá pessoas lindas que moram no meu S2. Como estão?

Hoje vim com uma novidade. Acho que se vocês acompanham o blog já devem ter vistos esse título "Writing Prompt" não é? São exercícios de escrita rápida que, além de melhorar a minha escrita (que eu espero que aconteça), trará postagens quase que diárias para o blog (deveriam ser diárias, mas eu não prometo nada rsrs).

Esses exercícios eu retirei do blog Writers write creative e espero que vocês gostem.
Mais uma coisa... Se tiver erros de português ou postagem duplicada  é porque eu (provavelmente) postei pelo celular e isso acontece às vezes.

Beijos e até
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Writing prompt - Escreva sobre o que você gostaria de ter dito


Ah, eu não sou muito daquelas pessoas que 'lamenta' não ter falado algo, muito menos se lembra de situações assim, mas achei que essa seria legal de escrever (uma coisa semelhante aconteceu comigo... Enfim)

Eles andavam juntos pelo meio do corredor. Iam rindo e implicando um com o outro. De súbito ele lhe beijou a bochecha e ela riu. Era bem comum brincarem daquele jeito, mas ele não sabia o quanto aquilo a inquietava (talvez ainda tivesse resquícios de uma paixão antiga). 
– Podíamos nos beijar. – Ele disse meio brincando, meio sério.
– Claro, me beija. – Ela ainda ria enquanto erguia os braços para puxá-lo pelos ombros. Ele foi juntando a cabeça à dela. Ela, quando percebeu que o garoto não estava brincando, parou de rir e deixou a cabeça imóvel. 
Quando estavam centímetros um do outro gargalhou novamente e sussurrou na orelha dele.
– Eu não sou esse tipo de garota, ta? – Despediu-se com um beijo estralado na bochecha e se apressou a sair dali. 

Ai, ai. Como eu amo finais felizes *---* rsrs *apanha*

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Writing prompt - Imagine um novo final... (Livro escolhido: Dom Casmurro)


Dom Casmurro é um dos grandes clássicos nacionais (um título bem merecido), escrito por Machado de Assis. Acho que bem poucos não conhecem essa história, nunca ouviram falar ou não conhecem os personagens. Mas devo avisar, se você ainda não leu ou não sabe de nada, não continue lendo porque pode conter spoilers.

Eu sei que o final que eu criei fugiria completamente do estilo machadiano, mas eu gostei muito de imaginar isso. Dom Casmurro é uma das minhas obras preferidas, mas eu detesto o Bentinho, então pensei em um final mais triste para ele (muahahaha). - Lembrem-se que esse final foi criado por mim e eu mudei algumas coisas no rumo da história.
O meu estilo é bem um pouco diferente do de Machado, mas espero conseguir aproximar pelo menos um tantinho.

Eu descansava em minha alcova. Estava sozinho em casa com uma enfermeira, ninguém havia sobrado para se importar com minha pessoa. Enquanto minha doença ia me consumindo aos poucos, eu ficava observando a velha alcova e pensando a falta que o velho Bentinho me fazia. 
Súbito a enfermeira entrou no quarto, não estava sozinha. Uma senhora e um jovem a acompanhava. A face de meu falecido amigo e aqueles olhos de cigana dissimulados, ambos a minha frente, encarando-me com um esgar de chacota. Zombavam de mim em meu próprio leito de morte?
- Bento... - A voz de Capitolina soava tão viva como antes. Sempre doce, escondendo tudo o que me fez passar. 
- O que fazem aqui? Era para estarem do outro lado do oceano.
- Como eu poderia lhe deixar morrer sozinho? - A voz dela me trazia todas aquelas lembranças do passado que eu queria tanto esquecer, mas, ao mesmo tempo, reviver.
Não respondi, não queria gastar minhas forças com aquilo. Ezequiel fez menção de se aproximar, mas eu o afastei com um gesto. Capitu pediu ao filho que esperasse do lado de fora e, depois que ele se foi, ajoelhou-se ao meu lado. 
- O quê? Até nesse estado seu comportamento continua...
- Diga-me.
- O que quer que eu diga?
- Diga-me o que era para Escobar?
- Escobar? Era um bom amigo.
- Apenas?
- Ele era seu amigo, Bentinho. O que esperava que eu respondesse? 
- Diga-me que você nunca...
Capitu finalmente entendeu as minhas intenções. Sua expressão foi de total perplexidade, continuava a dissimulada que José Dias me alertara. Ela não respondeu, apenas ergueu-se e caminho até a porta. 
- Continua o velho Bentinho. Pena que tenha envelhecido. Comentou antes de sair.
Foram as últimas palavras que ouvi dela. Voltei a observar a alcova.
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TAG: Como eu escrevo

E então eu resolvi fazer a mesma TAG como eu leio, só que na versão escritora. Vamos ver como isso aqui irá funcionar rsrs.


Como você tem ideias para novas histórias?

Eu normalmente tenho ideias ouvindo música ou lendo. Mas às vezes a vida ao meu redor me interessa e eu escrevo algo.

Como você entrou no mundo da escrita?

Eu escrevo praticamente desde que nasci, sempre gostei de criar histórias estranhas e -mesmo não sendo muito boa na época, e talvez nem agora- nunca desisti.

Como a sua escrita mudou ao passar do tempo?

Mudou muito. Eu mal consigo ler alguma coisa que escrevi há anos, sério, ainda bem que eu aprendi a escrever direito (kekeke)

Com que frequência você começa histórias novas e quanto tempo demora para escrevê-las?

Agora eu parei um pouco de começar histórias novas, mas eu começava uma praticamente todo mês. As duas que eu terminei demoraram praticamente um ano (AG demorou um pouco mais pq eh parei por um tempo, mas eu levei mais ou menos um ano mesmo).

Como você pensa o final de seus livros?

Basicamente eu penso: vou matar todo mundo (kekeke brincadeira). Eu gosto de finais significativos, nada muito feliz, um final normal...

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TAG: Como eu leio

Bom dia gente. Como estão vocês nesse lindo domingo dia das mães? Estou aqui novamente para fazer mais uma TAG. Essa eu conheci no blog Eu li, e você? e fiquei animada para fazer.
Então vamos nessa!


Como você descobre novos livros para ler?

A maioria dos livros que estou lendo esses dias foram sugeridos pela faculdade, mas outros eu conheço por meio dos canais literários e em idas "esporádicas" à livraria (tá, não tão esporádicas assim).

Como você entrou no mundo da leitura?

Eu leio desde pequena. Minha família sempre incentivou a leitura e eu sempre amei ler (mesmo tendo ficado ociosa por algum tempo e perdido a prática).

Como o seu gosto literário mudou ao passar do tempo?

Eu me tornei mais crítica, por mais que ainda goste de muitos gêneros desde criança, nem todo livro/história me anima muito se não for bem contada/escrita.

Com que frequência você compra livros?

Quando eu tenho dinheiro. Sim, eu não posso ter dinheiro que eu compro livro (tenho que arrumar isso e acabar de ler logo os que já tenho...).

Como você reage quando não gosta do final de um livro?

Eu reajo normal. Acho que cada autor tem o direito de fazer o final que quer e se ele escolheu daquele jeito, era para o melhor da história (mesmo que algumas pudessem ser desenvolvidas de um modo melhor).

Com que frequência você espia a última página de um livro para ver o final?

Quase sempre, principalmente se é um livro que eu gosto. Eu não me importo nenhum pouco com spoilers e isso só me anima mais a ler (para descobrir como se desenrolou daquela maneira).




Façam a tag de vocês também. Comentem aqui para eu bisbilhotar um pouco o blog de vocês kekeke =3
Beijocas.
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Kobo touch - Review

Olá pessoas, como estão?
Eu ia fazer esta postagem há muito tempo, mas estava esperando comprar a capa do meu kobo para poder falar sobre tudo de uma só vez.
Então...
Eu comprei o meu kobo touch pelo site da cultura no dia 15/03 (e ele não demorou quase nada para chegar). Para falar a verdade, eu queria o kobo glo que tem luz e permite ler no escuro, mas na época ele estava esgotado. Mesmo assim, eu gostei muito do touch e ele está me atendendo bem. 
No início eu estava meio que com o pé atrás em comprar um ereader (eu usava o aplicativo do kindle no ipad, então servia mais ou menos do mesmo modo), mas, querendo ou não, o ipad pesa (o meu ainda é antigo e pesa pacas em comparação com o kobo). E claro que entre comprar um ereader que eu posso por milhares de livros, e carregar um livro/ipad, era melhor comprar o ereader (eu ainda compro livros físico e sempre os leio quando estou em casa, mas o kobo é ótimo para o transporte e eu consegui colocar uns pdfs que estavam encalhados no pc).

Prós- 
* Leve e pequeno.
* Cabe muitas obras na memória do kobo e ainda tem a opção de expandi-la com um micro sd.
Ebooks são mais baratos do que livros físicos (pelo menos a maioria, né?) - e sempre tem aquele livro que você quer ler, mas não quer colocar na sua estante... 
Você pode passar arquivos do seu computador, além de sincronizar com o seu email na loja kobo/cultura.***
* A bateria dura, tipo, MUITO.

***O kobo abre pdf, mas não é possível lê-lo (ele aparece como se fosse uma imagem), então antes de passar qualquer arquivo de texto, você terá que converter para Epub. Eu uso o programa Calibri, que é super pratico e fácil (o único problema é que o texto perde a formatação, mas se você não se importar com isso, tá de boa).

Contras-
* Como eu disse, esse kobo não tem luz própria.
* Eu estou acostumada com o Ipad então me incomoda um pouco a velocidade que ele passa as páginas ou abre os arquivos (sim gente, eu sou afobada).

Acho que esses foram os únicos problemas para mim.

Agora vamos a minha adorável capinha. Como eu tinha dito, eu estava esperando comprar a capa para escrever isso daqui, não foi logo de imediato porque a loja fechou por um tempo por causa da demanda de produtos (e quando voltou eu estava sem dinheiro rsrs). Mas aqui está ela, super linda-divosa-tudo-de-bom.
(É a minha cara, né gente? ~le pessoa que nem é viciada em doce)

Ela é daquelas estilo luvinha e eu a comprei na loja Meia Tigela no Elo7. A vendedora foi super atenciosa, mandou as estampas que tinha, além de retirar todas as minhas dúvidas por e-mail (e responde bem rápido). A qualidade é muito boa, a encomenda chegou no prazo e eu estou super satisfeita (para não dizer que estou apaixonada pelos meus doces kkkk).
Super indico a loja.

E vocês? Têm um ereader? Pretendem comprá-los? Comentem ai com a opinião de vocês =3
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Presente

Feito para o desafio de maio do Royal Blossom


Ainda é cedo
O sol vai saindo aos poucos
Transformando o céu
Em uma paleta multicolor.

No silêncio quase inexistente
As árvores vão crescendo
Transformando a beleza
Que há muito não percebemos.

E mesmo com a natureza
(Tão perto…)
Nos emparedamos na selva de pedra
(…E ao mesmo tempo tão longe)

Onde famílias se escondem em casas
Mães prendem seus filhos
Para protegê-los do mundo
Que um dia foi nosso.

E presos em nossas bolhas
Sentamos a frente de uma janela aberta
Onde tudo pode acontecer,
Mas apenas o clique do mouse é escutado.

Mas estamos lá
Com nossas mentes funcionando
Buscando criar algo inusitado
Da maneira que nos é possível.

Nesse mundo fechado e entristecido
Enquanto médicos, enfermeiros, psicólogos
Trabalham cada vez mais para cuidar de nossa mente
Vamos atrás de saídas escondidas.

E nem os melhores detetives descobrirão
O que nos tornou tudo isso, e quando o próprio

Mundo se tornou museu de nossa história.
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