Piercings

Olá meus amores, como foram de feriado?
Eu engordei horrores e fiz 19 aninhos (o que mais ou menos foi o culpado por eu ter engordado kkkk).
Eu sei que tem tempo que não posto, mas minha vida universitária está tãaaao movimentada que ainda não me acostumei com postagens semanas/etc. Mas espero que gostem da postagem de hoje.
O tema foi sugerido pela minha Unnie (que teve a ideia de uma maneira meio aleatória, mas tudo bem). Vou falar um pouco sobre os piercings que gosto/colocaria.

Eu colocaria:
Eu pesquisei um pouco e apenas dois tipos me animaram de fato.

Piercing na cartilagem

90% de chance que eu colocarei um no futuro. É de todos o que eu mais gosto e acho mais bonito. 

Piercing Nostril

Esse é muito fofo, não é mesmo? Eu prefiro os de joias pequenas (não os de argolas, mesmo eu achando fofo também...).
E não, eu não colocaria um alargador no meu nariz (WTF?? isso parece nojento o.o)

Eu gosto:
(Por mais que eu ache super bonitos ou estilosos, eu não os colocaria por não achar que combinem comigo =9 )
Labret
(Ok, a boquinha da Narumi é super seduzente *¬* kkk)
Eu simplesmente adoro pessoas com Labret (principalmente argola). Acho muito lindinho *---*, mas infelizmente eu não acho que ficaria legal nos meus lábios -.-

Tragus
Eu adoro piercings na orelha, mas acho que esse eu não teria coragem de fazer (nossa, parece doer tanto o.o kkkk)

Alargador
Antes eu não gostava de alargadores, mas quanto mais eu via algum mais eu passei a gostar. Devo confessar que ainda não aprecio muito os que passam de 10mm, gosto dos menores e sim, só nas orelhas (QUEM QUE COLOCA UM ALARGADOR NO QUEIXO?)

Corset

Minha relação com esse piercing é quase de amor e ódio: eu acho muito bonito, mas minha cara se eu visse alguém com um desses seria mais ou menos: O.O 
Não dá agonia um troço desses? (Só eu que pensei em quase todas possíveis torturas com isso aí?)

~
Espero que tenham gostado =)
Comentem ai embaixo o seu tipo de piercing favorito e sugestões para próximas postagens. 

Beijos e até.
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Bernardo


A chuva tinha engrossado. Foi só o tempo que Amélia levou para sair da sala e correr até a ponta do prédio. Ela tinha esquecido o guarda-chuva no carro de seu pai e estava atrasada para a sua aula que, por azar, era no prédio central da velha Universidade Nacional.
O único jeito era colocar a pasta na cabeça e correr na chuva sem se importar se seus fios negros alisados estragariam ou não. Era um pouco distante um prédio do outro e o caminho empoçado e as pessoas que vinham na direção contrária atrapalhavam ainda mais o percurso e a correria.
Ela tentava chegar o mais rápido possível, mas ainda faltava muito para poder se abrigar. Seu cabelo e suas roupas estavam encharcadas. Sua bolsa pingava.
De repente, logo depois de atravessar a tumultuada faixa de pedestre, as gotas pararam. Amélia subiu os olhos verdes para o céu e se surpreendeu com o guarda-chuva preto que cobrira sua cabeça.
Você vai pegar um resfriado se continuar andando na chuva assim. – A voz sorridente a fez se virar.
Eu esqueci a sombrinha. – Ela sorriu para o rapaz. Estudou os olhos e cabelos castanhos dele. Passou o olhar pela barba e o queixo forte. Não pode deixar de ficar vermelha. – Bernardo, o que está fazendo aqui?
Eu estava passando e eu vi o seu lindo cabelo molhando. Pensei que talvez precisasse de um guarda-chuva.
Obrigada. – Seus olhos faiscavam de animação.
A conversa morreu. Não tinham o que falar, não queriam falar nada. Estavam aproveitando aquele instante para se observarem.
Os dois esqueceram o que iam fazer. Ela deixou de lado a aula que estava indo.
O olhar de ambos era alegre, quente e convidativo. Sentiam-se bem um com o outro, não podiam negar. Amélia estava nervosa, não era para encontrar ele. Não enquanto estava desacompanhada de seus amigos e não conseguia esconder as bochechas ardendo. E a chuva não ajudava nada, só fazia os dois ficarem ainda mais próximos, espremendo-se embaixo do guarda-chuva.
O sorriso de ambos desapareceram. Os olhos brilhavam de vergonha e uma pontinha de desejo, que Amélia queria esconder com todas as forças.
Ele foi o primeiro a se aproximar. Ela não recuou. Sentiu os lábios dele nos dela.
Estavam imóveis sentindo aquele toque. Ignorando a chuva. Ignorando as pessoas que passavam. Ignorando o atraso. Apenas o toque importava.
Eu… – Amélia afastou os lábios e encarou novamente o rapaz. Ele riu das bochechas rubras da garota. Ela sabia que sua situação era cômica: encharcada, bochechas vermelhas, pupilas dilatadas, a boca semiaberta pedindo para que ele se aproximasse novamente e ao mesmo tempo que fosse embora. – Eu preciso ir para a minha aula.
Se importaria se eu te acompanhasse? – Andaram até o abrigo mais próximo.
Amélia sacudiu a bolsa e passou a mão pelo cabelo molhado. Droga.
Acho melhor não. Você deve estar atrasado para a sua aula também…
Amélia… – Sussurrou.
Obrigada Bernardo! – Sorriu e se apressou a seguir seu caminho para a sala. Parou. Pensou no que tinha acabado de acontecer. Olhou de esguelha para o rapaz que continuava parado lá com uma expressão boba e confusa. Deu meia volta e, mais rápido do que Bernardo conseguiu calcular, voltou até o rapaz e pregou seus lábios novamente nos dele.
Até mais. – Sorriu novamente e saiu correndo para a aula.
Até mais. – Ele riu apaixonadamente.

~~~
Tanto amor, não é mesmo? *---* Escrevi esse pensando na minha amiga Brendulica (kkkk, viu Brenda, eu prevejo as coisas...). Só demorou um pouco para eu digitar e arrumar rsrs.
O que acharam? Deixem um comentário =3

Bjs e até
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Dolls - Capítulo novo

Aloha! Como estão? 

Venho avisar que saiu um capítulo novo de DOLLS. Se você já acompanha, não deixe de comentar (principalmente fazer críticas positivas, isso ajuda a escritora a crescer). E se você não começou a ler, por que não dar uma chance? rsrs

Sinopse 

"Jackie quase não conseguia se concentrar em seus pensamentos. Ainda estava atordoada por causa do desmaio. Ainda tinha o gosto do lago em sua boca. A única coisa que lhe vinha a mente era aquela estranha raiva misturada à felicidade. "Por que não me deixou morrer?" Encarou a menina deitada ao seu lado.
Ede segurava a mão da amiga com extrema força. Sorria. "Eu não vou deixá-la morrer. Nunca vou deixá-la partir."
A sirene da ambulância se aproximava rapidamente, mas as luzes e o som pareciam muito distantes nas cabeças das duas jovens."

Classificação: +18
Categorias: Originais
Gêneros: Amizade, Ecchi, Romance, Tragédia, Yuri, Death Fic, Drama, Hentai
Avisos: Estupro, Homossexualidade, Nudez, Violência, Sexo, Álcool, Tortura, Linguagem Imprópria


Espero que gostem. Beijos e até mais.
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Correndo



Os passos eram rápidos e espaçados. O rapaz não estava atrasado para nada, mas gostava de andar acelerado. Todos os dias eram daquela mesma forma. Por mais que não tivesse nada para fazer, andava correndo.
Já era costume e parecia que não só dele. As outras pessoas ao seu redor também corriam – provavelmente elas tinham motivos, talvez não, talvez eram apenas levadas pela correnteza de gente.
As ruas estavam cheias como de costume. Os sapatos de salto alto produziam o tão costumeiro toc-toc, mais rápidos do que o tic-tac do relógio. Os outros faziam um curto coaxar de borracha. Saias esvoaçantes. Ternos suados. Crianças sendo puxadas pelas mãe. Não era nem meio-dia ainda.
O homem estava prestes a atravessar a rua quando colidiu com uma moça vindo na direção contrária. Ela caminhava, se possível, ainda mais rápido do que ele.
Em meio a papeis voando e livros e pastas caídos, sorrisos e olhares constrangidos. As pessoas que viam logo atrás desviaram do casal parado no meio da rua.
Ele a ajudou a catar tudo. Encararam-se por alguns segundos. Seus sorrisos eram de cumplicidade. Aquele estranho momento que ambos atrapalham tantas pessoas passando por causa de um acidente bobo.
Ela sorriu agradecida, pegou suas coisas e se foi.
Ele arrumou a gola polo e continuou seu caminho.
Se tivessem se encarado mais um pouco, ambos teriam notado a beleza na face do outro. Ela de logos cabelos negros, soltos sobre os ombros. Ele com os cabelos castanhos um tanto quanto desgrenhados pelo vento. Ela de olhos sorridentes e ele de face naturalmente alegre.
Mas não ficaram se encarando.
Apenas continuaram seus passos apressados.
Como se nada valesse tanto quanto a correria da vida.
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Resenha - Sábado à Noite

Sábado à Noite - Babi Dewet
Editora: Selo Generale
Número de páginas: 324



Uma escola normal, em uma cidade pequena, com alunos populares e outros nem tanto assim. Um romance praticamente impossível, máscara, bailes, desentendimentos... Isso aqui está quase Cinderela (rsrs).

Amanda é uma das meninas mais populares do colégio. Anda sempre com suas amigas populares, faz sempre coisas de menina popular, sai com os meninos populares... (É... a vida dela é basicamente ser popular). Mas o que poucos sabem é que dentro de seu coraçãozinho aparentemente fútil, ainda existe a velha Amanda, amiga dos marotos (os bagunceiros da escola), que gosta de all-star e se apaixonou profundamente por um garoto que não tinha nada a ver com seu grupinho.

Contrastando com Amanda e suas amigas, temos Bruno e sua trupe, mais conhecidos como Os Marotos. Bruno é melhor amigo de Amanda desde a infância, mas na escola anda com Rafael, Fred, Caio e Daniel. Como ele e seus amigos têm a fama de serem os encrenqueiros, não poderiam andar com Mandy e seu clube da Luluzinha (alguém ainda usa essa expressão?) - também porque as amigas dela os acha estranhos e não querem manchar sua imagem.

Por causa de um trabalho de artes, as meninas se misturam com os marotos e Amanda se vê em um dilema que pensou ter resolvido há tempo: o garoto de quem gosta ou sua lealdade?

Em meio a essa confusão de sentimentos, começam os bailes de sábado à noite e uma estranha banda aparece. Os Scotty são talentosos e misteriosos, sempre usando máscaras e maquiagem para esconder o rosto e cantando músicas que narram a vida amorosa de Mandy.

E ela tem que decidir o que quer da vida.


Pelo meu resumo dá para ver que parece um daqueles clichês adolescentes: um estudante não muito popular se apaixona pela popular e o amor deles é impossível e blá, blá, blá. Sim, pode parecer clichê (e talvez a base seja mesmo). Mas vamos levar em conta que para mim é um martírio ler clichês (sério meu povo, mudem um tiquinho para a tia aqui conseguir ler, tá?), eu gostei bastante da história. Não se trata só do amor deles, mas também da vida escolar e pessoal. Eu adorei ler sobre adolescentes como os marotos (acho que é porque meus amigos eram mais normais do que os marotos e não faziam brincadeiras como eles) e eu gostei da história dessa maneira.

Acho que a Babi acertou nisso, não foi apenas um romance adolescente bobinho, mas os personagens tem profundidade e são bastante interessantes. Além de que não existe só uma história de amor, mas várias (e algumas que até me deram um pouco de agonia, mas deixa quieto).

E os personagens são fofos e a trilha sonora me fez lembrar minha "infância" - pois é... eu ouvia Mcfly quando era mais nova... bons tempos.

Como a própria tia Babi disse *apanha* não é um livro para fazer as pessoas "pensarem" e sim para entreter. E me entreteu muito e agora eu tenho que comprar o próximo para saber o que aconteceu depois (aish esse povo que acaba na parte mais importante TT-TT).

(Obs adicional: OMG QUE CAPA LINDA, DÁ VONTADE DE LAMBER)


E você ai, já leu? O que achou? Deixem um comentário com a opinião de vocês.

(E se acha que tem alguma coisa a ser melhorada na resenha, porque por mais que eu tente eu estou achando que não está bom. Então comenta ae).

Beijocas e até.
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Olhar


O seu olhar
É como o sol
Que ilumina meu rosto triste
E me lembra de que
Amanhã será um novo dia.

O seu olhar
Me alegra a todo instante
Como se me abraçasse
Ou me afagasse
Com carinho.

O seu olhar
Me leva a um bosque verde
Onde vivo meus sentimentos
E corro alegremente
Sempre protegida por você.

O seu olhar
Aquele que desejo todos os dias
Como eu queria
Que nunca parasse
De me olhar.
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Já tem tempo

Já tem tempo que a sua voz
Não me anima mais
Que os seus olhos não me deixam boba
Que o seu sorriso não me faz tremer.

Já tem tempo que eu deixei tudo isso
Não escrevi mais nenhum poema de amor
Não derramei mais nenhuma lágrima
Apenas segui em frente sorrindo.

Já tem tempo que você
Não passa pela a minha mente.
Já tem tempo que eu parei de me importar.
Já tem tempo que eu não sinto mais nada.

Já tem tempo que eu escolhi dizer adeus
E caminhei para longe sem vacilar.
Já tem tempo que nada mais do passado me afeta
Nem o que um dia senti por você.

Já tem tempo que eu esqueci de tudo
Já tem tempo que me esqueci de você
E não pretendo mais voltar atrás.
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